
CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS. Direção: Marcelo Gomes. Roteiro: Marcelo Gomes, Paulo Caldas e Karim Aïnouz. Brasil: Imovision, 2005, 90 min.


UM ENCONTRO DIFERENTE
Hugo Santos
Marcelo Gomes realizou o filme Cinema, Aspirinas e Urubus, inspirado no seu tio avô que trabalhava vendendo aspirinas, este é o primeiro longa metragem, do cineasta pernambucano. Seu tio avô Ranulfo, conheceu um alemão que vendia aspirinas, na década de 40, em plena II Guerra Mundial. É um filme de estrada. Ambientado no meio do sertão.
As duas personagens principais são totalmente diferentes e ao mesmo tempo semelhantes, os dois queriam esconder sua identidade, apesar de quer não adiantava, a linguagem revelava as origens, um alemão e o outro nordestino. No filme há bastante jogo de luzes, para mostrar mais a realidade do sertão, que tem um clima muito quente. A tela não se abre muito, fica sincronizada diretamente nas personagens.
Em toda a minha vida nunca assisti um filme tão emocionante como este, que conta a história que veio para o Brasil vender aspirinas, no caminho do sertão Johan encontrou Ranulfo que lhe pediu carona até um determinado ponto e nesse meio tempo se tornaram amigos. O alemão trazia a novidade para o sertão aspirina e o cinema móvel para divulgar seu produto. Os amigos se tornaram parceiros na venda do remédio, o nordestino leva Johan para conhecer lugares inusitados.
Recomendo a todos que assistam a esse filme porque é uma maravilha para ser estudado – Guerra armada, guerra interior, o poder da propaganda, identidade e muito mais.
As duas personagens principais são totalmente diferentes e ao mesmo tempo semelhantes, os dois queriam esconder sua identidade, apesar de quer não adiantava, a linguagem revelava as origens, um alemão e o outro nordestino. No filme há bastante jogo de luzes, para mostrar mais a realidade do sertão, que tem um clima muito quente. A tela não se abre muito, fica sincronizada diretamente nas personagens.
Em toda a minha vida nunca assisti um filme tão emocionante como este, que conta a história que veio para o Brasil vender aspirinas, no caminho do sertão Johan encontrou Ranulfo que lhe pediu carona até um determinado ponto e nesse meio tempo se tornaram amigos. O alemão trazia a novidade para o sertão aspirina e o cinema móvel para divulgar seu produto. Os amigos se tornaram parceiros na venda do remédio, o nordestino leva Johan para conhecer lugares inusitados.
Recomendo a todos que assistam a esse filme porque é uma maravilha para ser estudado – Guerra armada, guerra interior, o poder da propaganda, identidade e muito mais.



MUNDOS DIFERENTES
Por: Uelton e Alex
Por: Uelton e Alex
O filme Cinema, Aspirinas e Urubus foi o primeiro filme de Marcelo Gomes inspirado em seu tio avô Ranulfo que vendia aspirinas nos anos 60.
O filme retrata um alemão que veio do seu país vender aspirinas no Brasil e ao mesmo tempo fugindo da guerra, encontrou- se com um nordestino que se chamava Ranulfo, assim com o tio do cineasta, em uma carona tornaram-se amigos de viagem. Ranulfo levou o seu amigo Johon em outros caminhos do nordeste: os bordeis.
Os dois queriam esconder suas identidades, inclusive John enterrou os seus documentos. Não gostamos muito do filme por causa daquela música inicial, poderia ter sido outra, também não entendemos o porquê dos urubus no título, mas recomendam que assistam, é muito interessante a maneira como eles divulgam o seu produto através do cinema, foi o melhor modo de convencer s consumidores, assim com o Hitler convenceu sua nação de que a “raça” ariana é superior as outras, principalmente os judeus, ciganos e Testemunhas de Jeová, que foram perseguidos durante a II Guerra mundial pelos alemães. Essa é uma discussão!

O filme retrata um alemão que veio do seu país vender aspirinas no Brasil e ao mesmo tempo fugindo da guerra, encontrou- se com um nordestino que se chamava Ranulfo, assim com o tio do cineasta, em uma carona tornaram-se amigos de viagem. Ranulfo levou o seu amigo Johon em outros caminhos do nordeste: os bordeis.
Os dois queriam esconder suas identidades, inclusive John enterrou os seus documentos. Não gostamos muito do filme por causa daquela música inicial, poderia ter sido outra, também não entendemos o porquê dos urubus no título, mas recomendam que assistam, é muito interessante a maneira como eles divulgam o seu produto através do cinema, foi o melhor modo de convencer s consumidores, assim com o Hitler convenceu sua nação de que a “raça” ariana é superior as outras, principalmente os judeus, ciganos e Testemunhas de Jeová, que foram perseguidos durante a II Guerra mundial pelos alemães. Essa é uma discussão!

CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS
Por: Alexandre Lima
Cinema, aspirinas e urubus é o primeiro filme de Marcelo Gomes, ele baseou-se no seu tio avô Ranulfo que conheceu um alemão e juntos vendiam aspirinas. Neste filme o cineasta usa bastante luzes para representar o sol escaldante que tem uma relação com as dificuldades do semi-árido.
Os protagonistas são um alemão e um nordestino que fugiam dos seus problemas. O alemão fugia da II Guerra Mundial que por um lado estava sendo liderada pela Alemanha nazista e veio se refugiar no nordeste o qual ele achou maravilhoso. E o nordestino fugia da seca, das dificuldades do nordeste. Eles se encontraram e se tornaram amigos, viajaram juntos vendendo aspirinas, o alemão mostrava um filme para os nordestinos que achavam aquilo muito maravilhoso e compravam aspirinas. Esse é o poder da mídia, da propaganda.
O alemão queria esconder sua identidade e o nordestino também, mas não conseguiam, pois os seus sotaques não deixavam eles ocultarem suas identidades, nem os seus hábitos, cultura não o permitiam. É um bom filme para se pensar na existência humana e suas condições.
Os protagonistas são um alemão e um nordestino que fugiam dos seus problemas. O alemão fugia da II Guerra Mundial que por um lado estava sendo liderada pela Alemanha nazista e veio se refugiar no nordeste o qual ele achou maravilhoso. E o nordestino fugia da seca, das dificuldades do nordeste. Eles se encontraram e se tornaram amigos, viajaram juntos vendendo aspirinas, o alemão mostrava um filme para os nordestinos que achavam aquilo muito maravilhoso e compravam aspirinas. Esse é o poder da mídia, da propaganda.
O alemão queria esconder sua identidade e o nordestino também, mas não conseguiam, pois os seus sotaques não deixavam eles ocultarem suas identidades, nem os seus hábitos, cultura não o permitiam. É um bom filme para se pensar na existência humana e suas condições.
Nenhum comentário:
Postar um comentário